Prevê-se que um dos items para hierarquização das candidaturas seja o rendimento dos ascendentes.Não valerá a pena discutir sobre a forma como esta forma de hierarquização de candidaturas prejudica o objectivo de independência dos jovens.
Mas imaginemos a situação depois do fecho da primeira fase de candidaturas a 20 de Dezembro de 2007:
"As críticas que nos foram dirigidas de que o porta 65 jovem poderia deixar pessoas de fora do apoio com base nos rendimentos dos pais revelaram-se infundadas. Ninguém ficou de fora por causa dos rendimentos dos pais." - um qualquer responsável do porta 65
Esta situação é bem provável. Improvável é que se consigam atingir os critérios de candidatura (p.e. renda máxima admitida) reduzindo logo à partida o número de jovens que se candidatam e não se chegando sequer ao limite previsto para esta fase de candidaturas. Mas estes estão fora das estatísticas..
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